Colômbia significa algo como Terra de Colombo, numa homenagem óbvia ao navegador italiano Cristóvão Colombo (1451-1506), que, como todo mundo sabe, descobriu o continente americano em 1492.
Á Séculos antes da chegada dos espanhóis à América, diversos grupos indígenas habitavam a Colômbia: os primeiros rastros de ocupação humana da região remontam a 10 mil anos a.C.
No ano em que a América foi descoberta por Colombo, 1492, estima-se que a população indígena somava 850 mil pessoas, distribuídas em diversos grupos, muitos deles hábeis artesãos que deixaram a marca de sua existência moldada em ouro, como se pode ver também em Bogotá no Museu Nacional.
Entre esses, destacam-se os chibchas, posteriores aos agustinianos, que viveram nos séculos 2 e 3. Depois, os taironas, quimbayas e calimas dominaram as artes da cerâmica e até montaram formas de governo, estabelecendo pactos políticos entre si.
Com a vinda dos colonizadores, os tesouros foram saqueados e houve perda de identidade durante o período de aculturação.
Entre 1509 e 1550, quando muitas das cidades colombianas foram fundadas, Santa Fé de Bogotá --hoje apenas chamada de Bogotá-- se tornou capital do vice-reino da Nova Granada e, em 20 de julho de 1810, data da independência, a capital contava com cerca de 50 mil moradores.
Dessa época até o fim da campanha do general Simón Bolívar, em 7 de agosto de 1819, o país vivenciou revoltas que alcançaram o clímax na Guerra dos Mil Dias, entre 1899 e 1903, ano em que o Panamá promulgou a sua independência.
No século 20, os partidos Liberal e Conservador se revezaram no poder, e uma ditadura militar governou a Colômbia de 1953 a 1957, acomodando os dois grupos políticos sob a égide de uma Frente Nacional, de 1958 a 1974.
Nesse meio tempo, o país que decolou sua linha aérea já em 1919, a Avianca, segunda do mundo, depois apenas da holandesa KLM e que edificou estabelecimentos fabris e metrópoles como Bogotá, Medellín, Cali e Barranquilla, segue lutando para conquistar a estabilidade social e política. A Constituição, promulgada em 1991, não trouxe a paz definitiva que o país --que legou ao mundo de hoje talentos do quilate do escritor Gabriel García Márquez e do pintor Fernando Botero -- tanto almeja. Mas, a despeito de qualquer má notícia da política, a visita a locais como Bogotá e Cartagena, com sua cultura vibrante e arrebatadora, encerra gratas surpresas.
Á Séculos antes da chegada dos espanhóis à América, diversos grupos indígenas habitavam a Colômbia: os primeiros rastros de ocupação humana da região remontam a 10 mil anos a.C.
No ano em que a América foi descoberta por Colombo, 1492, estima-se que a população indígena somava 850 mil pessoas, distribuídas em diversos grupos, muitos deles hábeis artesãos que deixaram a marca de sua existência moldada em ouro, como se pode ver também em Bogotá no Museu Nacional.
Entre esses, destacam-se os chibchas, posteriores aos agustinianos, que viveram nos séculos 2 e 3. Depois, os taironas, quimbayas e calimas dominaram as artes da cerâmica e até montaram formas de governo, estabelecendo pactos políticos entre si.
Com a vinda dos colonizadores, os tesouros foram saqueados e houve perda de identidade durante o período de aculturação.
Entre 1509 e 1550, quando muitas das cidades colombianas foram fundadas, Santa Fé de Bogotá --hoje apenas chamada de Bogotá-- se tornou capital do vice-reino da Nova Granada e, em 20 de julho de 1810, data da independência, a capital contava com cerca de 50 mil moradores.
Dessa época até o fim da campanha do general Simón Bolívar, em 7 de agosto de 1819, o país vivenciou revoltas que alcançaram o clímax na Guerra dos Mil Dias, entre 1899 e 1903, ano em que o Panamá promulgou a sua independência.
No século 20, os partidos Liberal e Conservador se revezaram no poder, e uma ditadura militar governou a Colômbia de 1953 a 1957, acomodando os dois grupos políticos sob a égide de uma Frente Nacional, de 1958 a 1974.
Nesse meio tempo, o país que decolou sua linha aérea já em 1919, a Avianca, segunda do mundo, depois apenas da holandesa KLM e que edificou estabelecimentos fabris e metrópoles como Bogotá, Medellín, Cali e Barranquilla, segue lutando para conquistar a estabilidade social e política. A Constituição, promulgada em 1991, não trouxe a paz definitiva que o país --que legou ao mundo de hoje talentos do quilate do escritor Gabriel García Márquez e do pintor Fernando Botero -- tanto almeja. Mas, a despeito de qualquer má notícia da política, a visita a locais como Bogotá e Cartagena, com sua cultura vibrante e arrebatadora, encerra gratas surpresas.
Fonte: http://pt.wikipedia.org
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